Depois de no dia 18 de Maio termos assistido ao início das voltas do linho, tradição que pretende ser recriada pelo Rancho Rosas do Tourigo, vimos agora dar a conhecer a evolução que entretanto foi registada.
O Linho cresceu e floriu. Com uma tonalidade azulada, vimos as flores abrir a cada amanhecer e cair com o aquecer do sol do mês de Maio. Ciclo que se repetiu diariamente.
Entretanto, volvidos 2 meses, chegou a hora de colher o fruto semeado. O arrancar costumava acontecer ao amanhecer, em dias sem vento suão. Contam os crentes que as mulheres menstruadas não o podiam fazer, pois seria tóxico para as mesmas.
No passado domingo, 6 de Julho, um grupo de conterrâneos mais dedicados aos costumes e tradições da nossa região fez questão de ir assistir e participar na apanha do linho.
Por volta das 10h30 da manhã, a eira do Sr. Arménio servia de ponto de encontro para o início da tarefa. Pé a pé, todo o linho foi arrancado e colocado em molhos (gabelas). Foi depois atado com piteiras e levado à cabeça pelas mulheres até à eira. Já no meio da eira os homens trataram de o repigar no repigor, istrumento de madeira muito bem conservado, aliás, pelo Sr. David.
Uma vez separado, o fruto permanece ali no chão para secar e servir de semente para o próximo ano. A planta em si é atada novamente em molhos e levada para o rio, local onde ficará submersa durante cerca de oito dias. O local escolhido foi a ponte da Ribeira, onde apesar de poucas, as águas do rio Mau chegaram para imergir toda a lavoura.
Houve ainda tempo para uma merenda típica com produtos como queijo fresco, mel e pão, tudo de fabrico caseiro.
Ficam as felicitações a todos os que tornaram esta actividade possível e a todos os que, com gosto, foram assistir a esta recriação.
Fica ainda o convite para a retirada do linho do rio no próximo domingo, dia 13 de Julho, pelas 11h00.
O Linho cresceu e floriu. Com uma tonalidade azulada, vimos as flores abrir a cada amanhecer e cair com o aquecer do sol do mês de Maio. Ciclo que se repetiu diariamente.
Entretanto, volvidos 2 meses, chegou a hora de colher o fruto semeado. O arrancar costumava acontecer ao amanhecer, em dias sem vento suão. Contam os crentes que as mulheres menstruadas não o podiam fazer, pois seria tóxico para as mesmas.
No passado domingo, 6 de Julho, um grupo de conterrâneos mais dedicados aos costumes e tradições da nossa região fez questão de ir assistir e participar na apanha do linho.
Por volta das 10h30 da manhã, a eira do Sr. Arménio servia de ponto de encontro para o início da tarefa. Pé a pé, todo o linho foi arrancado e colocado em molhos (gabelas). Foi depois atado com piteiras e levado à cabeça pelas mulheres até à eira. Já no meio da eira os homens trataram de o repigar no repigor, istrumento de madeira muito bem conservado, aliás, pelo Sr. David.
Uma vez separado, o fruto permanece ali no chão para secar e servir de semente para o próximo ano. A planta em si é atada novamente em molhos e levada para o rio, local onde ficará submersa durante cerca de oito dias. O local escolhido foi a ponte da Ribeira, onde apesar de poucas, as águas do rio Mau chegaram para imergir toda a lavoura.
Houve ainda tempo para uma merenda típica com produtos como queijo fresco, mel e pão, tudo de fabrico caseiro.
Ficam as felicitações a todos os que tornaram esta actividade possível e a todos os que, com gosto, foram assistir a esta recriação.
Fica ainda o convite para a retirada do linho do rio no próximo domingo, dia 13 de Julho, pelas 11h00.
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